
Já vi Heigl no bonzinho “Vestida para Casar” (2008) e no lamentável “Ligeiramente Grávidos” (2006). E com “A Verdade Nua e Crua” continuo achando que a moça ainda é melhor na telinha, no seriado “Grey’s Anatomy”. Há toda uma forçada de barra para que ela emplaque no cinema, mais especificamente em comédias românticas, mas falta muito ainda para que ela brilhe nesse gênero como Julia Roberts e Jennifer Lopez, por exemplo.
O diretor do filme é Robert Luketic, o mesmo de “A Sogra” (2005). O humor nesses dois longas não é escrachado e a baixaria é bem dosada, assim como o conteúdo, digamos, mais sério das tramas.
Abby Richter é a produtora de um programa de TV sem audiência. Suas relações com o sexo oposto também não têm tido muito sucesso. Mike Chadway conduz um programa no qual apresenta “A Verdade Nua e Crua” sobre os relacionamentos entre homens e mulheres. E da maneira mais cafajeste possível!
O chefe de Abby contrata Mike para melhorar a audiência da atração. O resultado é bom, mas ela não gosta nem do tom do programa, nem de Mike. O apresentador descobre que Abby está interessada num vizinho e se oferece para ajudá-la na conquista – usando, claro, os seus métodos, que a produtora detesta. Fazem, então, um acordo: se os conselhos derem certo, ela terá que deixar de persegui-lo na emissora e passará a produzir seu quadro.
Abby topa o acordo. E Mike fica surpreso ao perceber o quanto seus conselhos machistas acabam sendo positivos para o namoro de Abby – que aos poucos acaba deixando de ser ela mesma.
Gerard Butler se sai muito bem com suas caras e bocas – tanto para fazer rir, quanto para nos deixar intrigados com o verdadeiro eu de Mike. E Katherine Heigl poderia parar de simplesmente abrir o sorriso como se estivesse num comercial de cosméticos e tentar ser uma presença realmente divertida em suas cenas, especialmente naquelas em que ela tem que usar mais o corpo para (tentar) fazer rir. Afinal, sua sequência de cabeça para baixo na árvore é apenas ok. E o orgasmo pra valer de Abby com a calcinha vibratória nem de longe supera o orgasmo fingido da Sally de Meg Ryan.
Confesso que sou avesso à comédias românticas. Eu sempre acabo dormindo...Então não vou estender meus comentários...Vou providenciar uma cópia dese filme, e depois voltarei com minha cri-critica implacavel a respeito de tudo...Eu prometo!
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