
Muito se falou sobre a caracterização de Nelson Xavier como o médium na vida adulta, mas o mérito do ator começa e acaba aí mesmo. Ângelo Antônio, que vive o Chico Xavier jovem, recheia melhor sua atuação com a doçura dos gestos e fala do médium, morto em 2002 aos 92 anos.
E o maior pecado aqui são os ares de “Caso Verdade” que o longa adquire com a inclusão do drama de um casal (vivido por Tony Ramos e pela sempre horrenda Christiane Torloni) que perdeu o filho tragicamente. Entra em cena a questão do uso de uma mensagem psicografada como prova para uma decisão judicial. Uma trama paralela dispensável.
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